SÃO PAULO – A tendência de organizações mundiais se envolverem com ativismo social é cada vez superior. Mas existe uma maneira melhor de contribuir com a nação? Como saber qual razão uma organização precisa abraçar? Existem causas mais “populares” que outras? Rio Bravo: Francine, conta com o intuito de gente como é que surgiu a Cause e qual o caminho da corporação de vocês. Francine Lemos: A Cause é uma empresa recente, estamos completando cinco anos este ano.
Se a gente regressar em 2013, desejamos notar que tinha alguma coisa mudando em nossa população. Não sei se você lembra, foi o ano das grandes manifestações, com uma dúvida do passe de ônibus, todavia a gente notou naquele momento que tinha um espírito crítico renascendo e vindo de forma muito robusto na nação.
Já tínhamos a crença de que as causas têm o poder de motivar as pessoas pra gerar alguma transformação e naquele ano isto ficou muito evidente. A Cause surgiu desta demanda e com essa visão, por causa de não existem dúvidas que no momento em que a gente acha o propósito da organização, atendendo uma procura muito clara da sociedade, nós temos uma razão.
E essa circunstância consegue fazer com que eu traga mais gente, eu gere mais mobilização e isto gera um retorno positivo, inclusive para minha marca e pra minha corporação, alinhando o propósito com um retorno para a população. Desde desta maneira a gente vem apoiando tanto marcas quanto organizações da nação civil, agora trabalhamos inclusive com o governo.
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A proposta é fazer a identificação e a gestão da tua circunstância com estratégias de engajamento pra um stakeholder. É uma visão nova, recente e primordial que tem ganhado bastante potência. As empresas, hoje, não podem observar só pra essa conexão de consumo, contudo assim como pra uma relação de embate pela nação, como que uma razão tem poder de vincular diferentes segmentos e diferentes públicos. Francine Lemos: Isso é um procedimento que necessita de muito planejamento e é nisto que ajudamos as empresas a atuarem. A gente vive uma etapa de muito ruído, de pessoas comentando coisas contraditórias e opostas. Rio Bravo: E qual a diferença nesse tipo de iniciativa pras ações que são simplesmente assistencialistas?
Francine Lemos: A diferença é precisamente a causa. Para ela ser genuína e legítima e pra uma organização abraçar uma causa, ela deve partir de um propósito da organização. Existe uma expansão do assistencialismo pra circunstância, na verdade. Assistencialismo é o instante em que eu coloco um jeito, seja financeiro ou não, pra apoiar um definido público.