SÃO PAULO – Conhecer uma cidade através de um companheiro que more nela poderá tornar a viagem muito mais enriquecedora, e também conhecer locais mais personalizados, que mais se identifica. Mas, nem sempre é simples ter amigos espalhados pelo mundo. Uma escolha, no entanto, seria alugar um companheiro – literalmente – por intermédio do Rent a Local Friend, web site que possibilita o aluguel de um companheiro pela cidade que almeja visitar. Ao todo, são 185 amigos locais espalhados em mais de 40 cidades pela Europa, América do Norte, Ásia e América do Sul.
O projeto foi idealizado pela brasileira e jornalista Alice Kuntz Moura, que, em uma viagem a Portugal, onde escrevia sobre Lisboa em um web site, era frequentemente abordada por leitores perguntando se poderia apresentar os principais pontos turísticos da cidade. “Ela aceitou, todavia cobrou pelo serviço de guia”, mostrou Nathalia Pires, publicitária que faz divisão do projeto em São Paulo. A publicitária reconhece que a intenção do Rent a Local Friend é facilitar a viagem do turista e deixá-lo mais confortável, pois poderá escolher seu amigo ambiente na língua e por interesses.
“Por exemplo, se o viajante amar de meio ambiente, mas não fala inglês, ele pode ir à Nova York e escolher um comparsa com essas características”, explica. O turista interessado em alugar um camarada local faz o cadastro no site e verifica se há amigos na cidade em que quer visitar. Ele também podes filtrar por línguas e interesses, e também falar por um bate-papo interno do website com os guias antes de escolher uma pessoa. “Através do bate-papo será instituída toda a viagem, como os dias em que o companheiro será alugado, quais os pontos turísticos, o valor, entre outros detalhes”, acrescenta Nathalia.
A publicitária alega que os preços vão precisar do custo de vida de cada cidade e do tempo que for solicitado o serviço, além dos custos do comparsa ambiente. 293,94, de acordo com a cotação do Banco Central de terça-feira) para duas pessoas. Se tiver mais pessoas, uma taxa extra será acrescentada. Se você se interessou pelo projeto, Nathalia conta que a Copa do Mundo de 2014 impulsionará ainda mais a candidatura de brasileiros.
“Estamos concentrando nossa potência para ter mais guias nas cidades brasileiras, inclusive nas cidades-sedes. Sobre os ganhos, ela reitera que para cada aluguel, o colega ambiente fica com 70% do valor e 30% vai para o web site. Pro futuro, a publicitária reconhece que o próximo passo é localizar um investidor para aumentar e aperfeiçoar os serviços do web site. “Acreditamos muito no potencial da plataforma”, conclui. Tudo a respeito de: Turismo Preços Viagem Sites Comentários ‘Sortudo ou Sofredor’?
“Se não houver membros diferentes e que se respeitem mutuamente, a diversidade perde significado. Outra ação adotada por muitas corporações é o engajamento da liderança e o treinamento de “vieses inconscientes”. Esses vieses ocorrem quando uma pessoa toma, sem perceber, uma decisão tendenciosa. Tais como, no momento em que um gestor contrata um estagiário que estuda pela mesma instituição em que ele se formou, por crer ser essa a melhor opção. Segundo estudos, os funcionários que percebem esse tipo de preferência ou preconceito de seus superiores têm quase três vezes mais expectativa de requisitar demissão. A consultoria Gallup estima que o desligamento de funcionários custa cerca de 500 bilhões de dólares por ano às organizações nos EUA.
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“As empresas gostam de encostar o tópico de vieses inconscientes por causa de é um jeito de tornar o ambiente mais inclusivo sem apontar o dedo para ninguém. Afinal, toda gente tem vieses e podes trabalhar pra diminuí-los”, diz Regina Madalozzo, professora pela faculdade de negócios Insper, de São Paulo. É um serviço árduo e continuado — e sujeito a escorregões.
O Grupo Carrefour, que tem cerca de 40.000 empregados no Brasil, aparece por esse guia como destaque nos temas de diversidade étnico-racial e mulheres. Ainda em vista disso, a rede varejista se viu envolvida em um episódio sucedido em outubro de 2018 em uma loja em São Bernardo do Campo, no ABC paulista.
Um cliente com deficiência física disse ter sido vítima de racismo depois de ser agredido por um segurança por ter aberto uma lata de bebida dentro da loja. O Carrefour afastou o segurança. “O funcionário havia passado por treinamentos contra racismo, contudo lidamos com algumas pessoas e temos a variável incontrolável dos sentimentos humanos”, diz Karina Chaves, gerente de diversidade do Carrefour.