Born To Die

Born To Die 1

Depois do postagem da cristaleira, recebemos várias questões de que forma arrumar a cristaleira! Bom, eu mesma não imagino ajeitar muito bem! Então vou dar dicas básicas que aspiro que ajudem as recém casadas! Separe as louças que você tem e vai utilizar no dia-a-dia, e as coisas que serão usadas em ocasiões especiais.

As coisas do cotidiano, eu prefiro deixar bem simples de tocar. Eu acredito muito péssimo no momento em que as coisas ficam todas amontoadas e difíceis de utilizar, e depois de guardar de novo! Guarde pela cristaleira as tuas coisas mais bonitas. Comece pelas taças e copos e coloque-as nas prateleiras acima. Depois você podes pôr os jogos de jantar, ou de chá. Uma maneira de poupar espaço mas não deixar as louças amontoadas é pôr uma xícara dentro da outra.

Gosto de deixar os pratos juntos, para simplificar pela hora de usar, em vista disso faço pilhas dos pratos de jantar, sopa, sobremesa e assim sendo por diante. Bom, acho que as imagens ajudam bastante! Mas tudo depende do que você tem para colocar na cristaleira, e o tamanho dela! Se mesmo então, vocês tiverem questões, chame a Mi para um cafezinho na sua residência que ela te socorro!

Faço teatro desde os onze anos de idade e a drag apareceu pra somar.” Suas principais fontes, desde que queria ser drag queen, vêm de vídeos do Almodóvar. Acredita que, nos dias de hoje, é menos difícil ser drag queen pelo acesso à dado. Também existem programas que deram mais visibilidade à cena transformista, como Ru Paul’s Drag Race, reality show no qual as drags competem pelo título de Drag Queen Superstar. “O Ru Paul’s abriu uma grande porta, deu uma glamourizada na profissão. Pedro aconselha quem pretende entrar no meio transformista: “Desista.

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Meu conselho é: estude. Estude e expanda suas referências.” Ele observa que pra drag queens mais novas Ru Paul’s é uma referência muito potente. Acredita que isso não é obrigatoriamente um defeito, porém uma limitação. “Eu, normalmente, proponho shows com músicas brasileiras, espanholas, latinas. Claro que faço shows em inglês também. Mas não podemos nos determinar a essas coisas.

Devemos alargar nossas referências. Pedro acredita que o gênero não é uma limitação. “É uma maneira de arte. Então, se você quer se expressar, pode fazer. Ele enxerga a cena transformista de São Paulo como bem desigual. “Eu vejo que é um lugar com muitas oportunidades pras drags comparado com o resto das cidades brasileiras.” Como trabalha com teatro, Pedro viajou muito pelo Brasil.