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Ministério Da Educação


O encontro com espécies raras e lindas da flora brasileira bem no “quintal” dos piracicabanos. São falsas-seringueiras, Xilo Mostra Que é Possível Montar Jogos De Peculiaridade Inspirados Pela Cultura Nacional , jequitibás, figueiras, tamboris, entre algumas árvores, que conseguem ser conhecidas em um passeio pelo Parque do Mirante, uma verdadeira floresta no coração de Piracicaba, fabricado no século dezenove pelo Barão de Rezende.


A Gazeta chamou Rafael Jó Girão, gestor ambiental da ONG (organização não governamental) Florespi, para um passeio pelo ambiente para descobrir as características de determinadas das principais árvores. Reservar uma hora pro passeio é o bastante. Logo pela entrada, as gigantescas falsas-seringueiras dão as boas-vindas. “As suas raízes medem o mesmo que as suas copas”, revela Girão, pra surpresa da reportagem.


Isto hiperlink as raízes da principal falsa-seringueira do parque chega a quarenta e cinco metros de diâmetro. O Cérebro Dos Jogadores De Futebol é Diferenciado Do De Outros Atletas? , porém avisa que em todas as espécies ela depende das condições, como clima, solo, umidade e espaço entre uma árvore e outra. “Deve ter uns setenta e cinco anos”, calcula. A falsa-seringueira é nativa do Brasil e está em vários outros locais, como a praça da Boyes. Um detalhe que chama a atenção são as raízes aéreas que, ao encontrarem o solo, viram troncos e ajudam a suportar o teu peso.


Ao lado da espécie, uma placa do projeto Trilha no Parque, da Sedema (Secretaria de Defesa do Meio ambiente), exibe as dezoito principais espécies do parque (leia matéria sobre o projeto nesta página). Prontamente dentro da trilha, um chapéu-de-sol chama a atenção pelo teu tamanho: precisa determinar por volta de 10 metros de altura. site útil /p>

Muito comuns nas praias, neste lugar ficam mais encorpador e baixos. Girão explica que se trata de sobrevivência: cercado por algumas algumas espécies, ele deve crescer pra obter o sol. O mesmo ocorre com um flamboyant, que fica inclinado em direção ao rio, numa clareira. No entanto não há risco de queda? Girão explica que não, em razão de, como essa de as falsas-seringueiras, o flamboyant tem raízes tabulares (em maneira de tábua), que ajudam a sustentação.




Mais à frente, Girão, acostumado a todo tipo de árvores, se surpreende com uma, a figueira-violino. “Essa é uma espécie africana”, diz. Mesmo com toda sua experiência, Girão conta que é difícil fazer o reconhecimento de algumas espécies. “Quando não identificamos no campo fazemos a arrecadação de flores, folhas e frutos e levamos pro herbário”, conta ele, que é formado pela Esalq (Instituição Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) e tem mestrado em políticas públicas ambientais. Nesta data do ano, inmensuráveis pontos do Mirante estão cor-de-rosa graças às brasileiríssimas paineiras, espécies que existem em abundância no recinto.


Uma árvore que parece muito antiga é mais um desafio para Girão, navegue para este web-site identificação: é uma marinheiro, assim como conhecida como taúva. Esse exemplar do Mirante expõe alguns pontos podres. “Para ler o traço de queda de árvores, observamos raiz, colo, tronco, galhos e folhas”, avisa Girão. A marinheiro é uma espécie longeva, que poderá surgir aos 150 anos.